Foi realizada dia 21 de maio de 2015 a sétima reunião do Parlamento Jovem em Ouro Fino. Contamos com a presença da Coordenadora da Escola do Legislativo Simone Andréia Capacci Sarapu, o Presidente da Escola do Legislativo e Vereador José Camilo da Silva Júnior, o palestrante Sr. Paulo Roberto Barros que é Capitão Chefe da Sessão de Planejamento Operacional do 20º Batalhão da Policia Militar. A palestra ministradas teve como tema "Prevenção Social do Crime". Neste dia contamos também com a presença dos Vereadores Milton Silvestre , Antônio José Constantini, José Maria de Paula, Cicero de Lima Braga,Bruno Zucareli, André Paulino, Luiz Gustavo Machado, Marcio Daniel Igidio, Paulo Luiz Cantuária, Roberto Coltri.

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Parlamento Jovem
Quinta, 21 de Maio de 2015 17:30

7ª Reunião do Parlamento Jovem

Foi realizada dia 21 de maio de 2015 a sétima reunião do Parlamento Jovem em Ouro Fino. Contamos com a presença da Coordenadora da Escola do Legislativo Simone Andréia Capacci Sarapu, o Presidente da Escola do Legislativo e Vereador José Camilo da Silva Júnior, o palestrante Sr. Paulo Roberto Barros que é Capitão Chefe da Sessão de Planejamento Operacional do 20º Batalhão da Policia Militar. A palestra ministradas teve como tema "Prevenção Social do Crime". Neste dia contamos também com a presença dos Vereadores Milton Silvestre , Antônio José Constantini, José Maria de Paula, Cicero de Lima Braga,Bruno Zucareli, André Paulino, Luiz Gustavo Machado, Marcio Daniel Igidio, Paulo Luiz Cantuária, Roberto Coltri.

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"Prevenção Social do Crime"

Violência é todo ato intencional que vise lesar outrem.
Supõe intencionalidade e liberdade de escolha.
Seu grau depende de interpretações relativas a cultura, às pessoas e ao contexto.
Origens da violência
Teorias comportamentais e de aprendizagem
O comportamento agressivo pode ser aprendido.
• São fontes de aprendizagem , Padrões sociais
• Ambiente familiar
• Cultura
tipos de violência
delinquência
resistência
estrutural
Condições que interferem na relação com os outros e podem incitar a violência
• O ESTIGMA resulta de um processo por meio do qual certas pessoas e grupos de pessoas são levados a se sentir envergonhados, excluídos e discriminados.
• A DISCRIMINAÇÃO refere-se a toda distinção, exclusão ou preferência que tem como efeito a abolição ou diminuição do gozo equitativo de direitos.
• O estigma resulta:
• da ignorância e de ideias preconcebidas
• do medo dos danos, da contaminação
• do fardo dos cuidados
• de seu imaginar na situação
• da tendência à conformidade social e à segurança
• Do medo do desconhecido, dos comportamentos desviantes e das diferenças
• da acentuação das ideias estigmatizantes pelas vítimas
• Fatores culturais, tais como as diferenças em crenças específicas e no que diz respeito ao valor das Pessoas
• A instabilidade socioeconômica e as crises
• A ausência ou a inadequação, real ou ressentida, das estratégias preventivas ou de tratamento
• A falta de sistemas de informação para formar profissionais e o público em geral
• Toda forma de recompensa para aqueles que estigmatizam: financeira, negação dos problemas, reforçamento do status social, aumento da autoestima
• Entre outras condições ou fatores
• Criação de assuntos tabus e a falta de debate público
• Atitudes negativas dos profissionais
• Atitudes negativas contra os profissionais que cuidam
• Opiniões alarmistas dos profissionais e do público em geral sobre as necessidades, o fardo e o custo dos cuidados
VIOLENCIA E O ÁLCOOL
• Três modelos tentam explicar a relação violência - álcool:
• 1. A DROGA - O álcool leva ao crime por suas propriedades psicofarmacológicas. Efeitos da intoxicação alcoólica (como distorção cognitiva,de percepção, déficit de atenção, julgamento errado) podem levar a comportamentos violentos. A intoxicação crônica pode levar a agressões por condições como privação de sono, abstinência, prejuízo de funcionamento neuropsicológico ou associação com transtornos de personalidade.
• 2. O AMBIENTE - Supõe que os indivíduos que cometem crimes são mais comumente expostos a situações socioculturais e ambientais que aceitam o alto consumo de álcool. Estudos relatam que, onde há aceitação/expectativa da violência e pouco receio das suas consequências, é maior o índice de criminalidade e abuso de substâncias psicoativas.
• 3. O INDIVÍDUO - Pressupõe que a relação álcool-violência deva-se a causas como a personalidade, antecedentes familiares de alcoolismo, fatores genéticos, características de temperamento, pobre relacionamento com os pais, transtorno de personalidade antissocial e outras condições sociais que predisponham ao crime e à bebida.
• As relações são complexas, mas o consumo de álcool é, sem dúvida, importante facilitador de situações de violência. São muitas as evidências científicas de sua participação nos homicídios, suicídios, violência doméstica, crimes sexuais, atropelamentos e acidentes com motoristas alcoolizados.